Correio Popular Notícia

Economia na destinação dos resíduos
O prefeito Jesualdo Pires explicou que o aterro sanitário só se torna viável quando é consorciado. ?O aterro seria construído em qualquer uma das cidades, mas nós puxamos a responsabilidade, pois mais de 60% do lixo que será depositado lá será de Ji-Paraná. Caso este aterro fosse para Jaru teríamos que pagar uma fortuna em ônus para transportamos este lixo para outro local. Todo este lixo de outros municípios trará também resultados práticos como o recolhimento de impostos. Digo que é triste dizer na tribuna da nossa Câmara que estão falando de forma infundada sobre este projeto que estamos trabalhando há um ano. Se um grupo de profissionais de excelência garantiu a eficiência deste projeto, eu vou apoiar, pois quero trazer bons projetos ao município?, disse o prefeito. O chefe do executivo explicou ainda que foi entregue a LI e após será entregue a Licença de Operação (LO) que vai monitorar o empreendimento. ?Estamos muito tranquilos em relação a este projeto. Quero agradecer a secretária Nanci que compreendeu e analisou este projeto e a assessora técnica do Ministério Público em Porto Velho que elogiou este projeto. Digo que estamos à plena democracia e eu me submeto à democracia. Quero agradecer a todos os vereadores, principalmente a comissão, vereador Lorenil, Júnior e Affonso?, finalizou. CIMCERO - O presidente do Consórcio Público Intermunicipal de Rondônia (Cimcero), João Nunes, convidado a participar da sessão salientou que o órgão é uma entidade pública que desenvolve programas junto às prefeituras. Um dos programas prevê uma solução para a lei que determina a desinstalação dos lixões. E o projeto que irá sanar este problema, segundo Nunes, é o aterro sanitário. ?Hoje damos um passo importante, pois a Sedam emitiu a Licença de Instalação (LI) para a construção em Ji-Paraná?. ...